domingo, 24 de novembro de 2013

Rumpelstichen

Rumpelstiltskin é o personagem homônimo e principal antagonista de um conto de fadas originado na Alemanha (onde ele é conhecido como Rumpelstilzchen). O conto foi coletado pelos Irmãos Grimm, que inicialmente publicaram na edição de 1812 de Children's and Household Tales (Contos para a infância e para o lar), sendo revisado em edições posteriores.

História

Para impressionar o Rei , com o objetivo de fazer o príncipe casar com a sua filha, um moleiro bastante pobre mente e diz que ela é capaz de fiar palha e transforma-la em ouro. O Rei chama a moça, fecha-a numa torre com palha e uma roda de fiar, e exige-lhe que transforme a palha em ouro até de manhã, durante três noites, ou será executada. Algumas versões dizem que, se ela falhasse, seria empalada e depois cortada em pedaços como um porco, enquanto outras não são tão trágicas e dizem que a moça ficaria fechada na torre para sempre. Ela já tinha perdido toda a esperança, quando aparece um duende no quarto e transforma toda a palha em ouro em troca do seu colar; na noite seguinte, pede-lhe o seu anel. Na terceira noite, quando ela não tinha nada para lhe dar, o duende cumpre a sua função em troca do primeiro filho que a moça desse à luz.
O Rei fica tão impressionado que decide se casar com ela, mas quando nasce o primeiro filho do casal, o duende regressa para reclamar o seu pagamento: "Agora dá-me o que me prometeste". A Rainha ficou assustada e ofereceu-lhe toda a sua riqueza, se este a deixasse ficar com a criança. O duende recusa, mas por fim aceita desistir da sua exigência, mas cria outra: se a Rainha conseguisse adivinhar o seu nome em três dias. No primeiro dia, ela falhou, mas antes da segunda noite, o seu mensageiro ouve o duende a saltar à volta de uma fogueira e a cantar. Existem muitas variações da canção, mas a mais conhecida é:
Rumpelstiltskin por Anne Anderson
hoje eu frito, amanhã eu cozinho!
Depois de amanhã será o filho da rainha!
Coisa boa é ninguém saber
Que o meu nome é Rumpelstiltskin!
Quando o duende foi ter com a Rainha no terceiro dia, ela revela o nome dele, Rumpelstiltskin, e ele perde o seu negócio. Na edição de 1812 dos Contos dos Irmãos Grimm, depois disto, Rumpelstiltskin foge zangado e nunca mais regressa. O final foi revisto numa edição de 1857 para uma versão mais macabra onde Rumpelstiltskin, cego de raiva, se divide em dois. Na versão oral dos Irmãos Grimm, o duende voa da janela numa panela.

Hänsel und Gretel (João e Maria)

Hänsel und Gretel (João e Maria no Brasil e Hansel e Gretel em Portugal) é um conto de fadas de tradição oral e que foi coletado pelos irmãos Grimm.

Enredo

Este conto relata a aventura dos irmãos Hansel e Gretel, filhos de um pobre lenhador, que em acordo com a mulher, decide largá-los na floresta porque a família não tem condições para os manter. No caminho pela floresta, Hansel e Gretel espalham migalhas de pão. As migalhas, que é o detalhe mais conhecido e característico da obra, acabam por ser comidas pelos pássaros e com isso Hansel e Gretel acabam perdidos na floresta.
Na tentativa de encontrar o caminho de volta, as crianças encontram uma casa feita de doces e, com fome, começam a comer as guloseimas. São então recolhidos pela dona da casa que se revela uma bruxa. Ela planeava engordar as crianças para depois comer a sua carne. Enquanto Hansel se alimentava e ia engordando, Gretel trabalhava na casa para depois ser a próxima.
Porém, espertas, as crianças descobrem o plano da bruxa e enganam-na atirando-a para dentro do próprio forno. Assim, livres, Hansel e Gretel são encontrados pelo pai, cuja mulher tinha morrido, e voltam para casa levando consigo provisões suficientes para o resto de suas vidas.

A Bela Adormecida (conto)

A Bela Adormecida é um clássico conto de fadas cuja personagem principal é uma princesa que é enfeitiçada para cair num sono profundo, até que um príncipe encantado a desperte com um beijo provindo de um amor verdadeiro.
A versão mais conhecida é a dos Irmãos Grimm, publicada em 1812, na obra Contos de Grimm, sob o título A Bela Adormecida (título originalDornröschen1 ) 2 . Esta é considerada que tem como base tanto na versão Sol, Lua e Talia de Giambattista Basile, extraído de Pentamerone, a primeira versão a ser publicada na data de 16343 , como na versão do escritor francês Charles Perrault publicada em 1697, no livro Contos da Mãe Ganso sob o título de A Bela Adormecida no Bosque4 , que por sua vez também se inspirou no conto de Basile.
O conto foi adaptado para o balé em 18905 por Tchaikovsky, cuja inspiração obteve no conto de Charles Perrault6 , e mais tarde para o cinema pelaDisney, em 19597 . Este filme de animação é uma adaptação tanto da versão de ballé de Tchaikovsky, como da de Charles Perrault8 . Em 2012 teve início uma nova produção sobre o conto, desta vez revelando a perspectiva da bruxa má, Malévola, intitulada Maleficent. Nesta produção a vilã será interpretada por Angelina Jolie e Elle Fanning fará o papel da Bela Adormecida. As gravações começaram em junho, e a estréia está marcada para 14 de março de 2014. O filme será dirigido por Robert Stromberg.
Sinopse:
Na festa do batismo da tão desejada princesa, foram convidadas 12 fadas e como madrinhas desta ofereceram-lhe presentes como: a beleza, o talento musical, a inteligência, entre outras bênçãos apreciadas. No entanto, uma velha fada que foi negligenciada, porque o rei apenas tinha doze pratos de ouro, interrompeu o evento e lançou-lhe como vingança feitiçaria cujo resultado seria, a morte pelo picar do dedo num fuso quando a princesa atingisse a idade adulta. Porém, restava o presente da 12ª fada. Assim sendo, esta suavizou a morte, transformando o maldição da fada malvada num sono profundo de cem anos, até ao dia em que seria despertada por um beijo proveniente de um amor verdadeiro.
O rei proibiu imediatamente qualquer tipo de fiação em todo o reino, mas em vão. Quando a princesa completou 16 anos, descobriu uma sala escondida num torre do castelo onde encontrou uma velha a fiar. Curiosa com o fuso pediu-lhe para a deixar fiar, picando-se nesse mesmo instante. Sentiu então o grande sono que lhe foi destinado e, ao adormecer, todas as criaturas presentes no castelo adormeceram juntamente, sob o novo feitiço da 12ª fada que tinha voltado. Com o passar do tempo, cresceu uma floresta de urzes em torno do castelo, isolando-o do mundo exterior e dando uma morte fatal e dolorosa por uma picada em espinhos, a quem tentasse entrar. Assim muitos príncipes morreram em busca da tal Bela Adormecida cuja beleza era tão falada nas redondezas.
Спящая царевна.jpg
Após cem anos decorridos, um príncipe corajoso enfrentou a floresta de espinhos, mesmo sabendo da morte de outros tantos, e conseguiu entrar no castelo. Quando encontrou a torre onde a princesa dormia, achou tão grande a sua beleza que ficou apaixonado e não resistindo à tentação deu-lhe um beijo que a despertou para a vida seguindo-se ao dela, o despertar de todos os habitantes do reino que continuaram onde haviam parado há cem anos. O príncipe e a Bela casaram-se secretamente e tiveram dois filhos: Aurora e Dia. Quando a mãe do príncipe (de descendência de ogres) soube disso ficou com vontade de comê-los, e ordenou a um caçador que os matasse e trouxesse, mas o caçador colocou animais no lugar onde deveria ter as crianças. A rainha, quando se apercebeu disso, enraivecida, mandou atirar as netas a um poço cheio de serpentes, cobras e víboras durante a ausência do príncipe, seu filho, que tinha ido caçar codornizes. Mas o príncipe chegou antes do tempo previsto, e a rainha, que já não podia fazer o planejado, cheia de ódio e medo ao filho, desequilibrou-se caindo dentro do poço onde morreu. A partir daí, a princesa Bela e o príncipe "viveram felizes para sempre"!

Capuchinho Vermelho

Chapeuzinho Vermelho (título no Brasil) ou Capuchinho Vermelho (título em Portugal) é um conto de fadas clássico, de origem europeia do século XIV. O nome do conto vem da protagonista, uma menina que usa um capuz vermelho. O conto sofreu inúmeras adaptações, mudanças e releituras modernas, tornando-se parte da cultura popular mundial, e uma das fábulas mais conhecidas de todos os tempos.
A história:
Uma garota conhecida como Chapeuzinho Vermelho, atravessa a floresta para entregar uma cesta de mel para sua avó a pedido de seu comandante chefe,mas a estrada a frente se bifurca entre um caminho longo e seguro e um caminho mais curto e perigoso. A menina toma o caminho curto, aonde é vista pelo lobo mau. Ele sugere que a menina volte e tome o caminho longo, por segurança. Chapeuzinho segue o conselho do lobo e volta atrás. Mas enquanto ela toma o caminho longo, o lobo segue pelo caminho curto, chega à casa da avó, e a devora completamente. Então, se veste com suas roupas e aguarda Chapeuzinho na cama da avó. Quando a menina chega, nota a aparência estranha de sua avó, e tem o famoso diálogo com o lobo:
—Porque esses olhos tão grandes? Então ela é respondida:
Ó minha querida, são para te enxergar melhor
Porque essas orelhas tão grandes?
São para te ouvir melhor.
E porque essa boca tão grande?
É para te comer!!!
Nesse momento, a "avó" (que era o lobo disfarçado), revela-se tentando devorar a Chapeuzinho, que grita assustada. Então, um caçador que passava por ali, ouve os gritos, e encontra o lobo dormindo na cama. O caçador então abre a barriga do lobo donde saem chapeuzinho e sua avó, ilesas.

Rapunzel

Rapunzel é uma princesa de um conto de fadas Alemão, dos Irmãos Grimm, publicado pela primeira vez em 1812 e compilado no livro Contos para a infância e para o lar. A história dos Irmãos Grimm é uma adaptação do conto de fadas Persinette escrito por Charlotte-Rose de Caumont de La Force e foi publicado originalmente em 1698.
Rapunzel é criada numa imensa torre, prisioneira do mundo, por uma bruxa malvada. O cabelo da menina nunca é cortado e é conservado como uma gigantesca trança. Um dia, um príncipe passando pelo local, ouve Rapunzel cantando, e decide salvá-la das garras da bruxa. Ao enfrentar a vilã, é castigado com uma cegueira total. Mas, no final da história, sua visão é recuperada pelas lágrimas da amada, e o casal se casa e conseguem o esperado final feliz.

A história

Um casal sem filhos mendigos que queria uma criança, vivia ao lado de um buraco murado que pertencia a uma velha. A esposa, no fim dagravidez, viu uma árvore com suculentos frutos no buraco, e o desejou obsessivamente, ao ponto da morte. Por duas noites, o marido saiu e invadiu o jardim da velha para recolher para a esposa, mas na terceira noite, enquanto escalava a parede para retornar para o buraco, a velha apareceu e acusou-o de furto.
O homem implorou por misericórdia, e a mulher velha concordou em absolvê-lo desde que a criança lhe fosse entregue ao nascer. Desesperado, o homem concordou; uma menina nasceu, e foi entregue à bruxa, que nomeou-a Rapunzel. O nome da planta que o marido roubou.
Quando Rapunzel alcançou doze anos, a bruxa trancou-a numa torre alta, sem portas ou escadas, com apenas um quarto no topo. Quando a bruxa queria subir a torre, mandava que Rapunzel estendesse suas tranças, e ela colocava seu cabelo num gancho de modo que a bruxa pudesse subir por ele.
Um dia, um príncipe que cavalgava no bosque próximo ouviu Rapunzel cantando na torre. Extasiado pela voz, foi procurar a menina, e encontrou a torre, mas nenhuma porta. Foi retornando frequentemente, escutando a menina cantar, e um dia viu uma visita da bruxa, assim aprendendo como subir a torre.
Rapunzel
Quando a bruxa foi embora, pediu que Rapunzel soltasse suas tranças e, ao subir, pediu-a em casamento. Rapunzel concordou. Juntos fizeram um plano: o príncipe viria cada noite (assim evitando a bruxa que a visitava pelo dia), e trar-lhe-ia seda, que Rapunzel teceria gradualmente em uma escada. Antes que o plano desse certo, porém, Rapunzel tolamente delatou o príncipe. Rapunzel pergunta inocentemente porque seu vestido estava começando a ficar apertado em torno de sua barriga, revelando tudo para a bruxa (que soube que Rapunzel estava grávida, o que significava que um homem se encontrara com ela). Em edições subseqüentes, Rapunzel perguntou distraidamente por que era tão mais fácil levantar o príncipe do que a bruxa.
Na raiva, a bruxa cortou cabelo de Rapunzel e lançou um feitiço, para que ela vivesse em um deserto. Quando o príncipe chegou naquela noite, a bruxa deixou as tranças caírem para transportá-lo para cima. O príncipe percebeu horrorizado que Rapunzel não estava mais ali; a bruxa disse que nunca mais a veria e empurrou-o até os espinhos de baixo, que o cegaram. Lá Durante meses ele vagueou através das terras infrutíferas do reino, e Rapunzel mais tarde deu à luz duas crianças gémeas. Um dia, ela estava bebendo água e começou a cantar com sua bela voz de sempre. O príncipe ouviu-a e encontrou-se com ela. As lágrimas de Rapunzel curaram a cegueira, e a família foi viver feliz para sempre no reino do príncipe.
Como nas outras histórias todas terminam com um final feliz.

Os Sete Corvos

Os Sete Corvos é um conto de fadas compilado no livro Contos para a infância e para o lar, dos Irmãos Grimm.

História

Um camponês tinha sete filhos e nenhuma filha até que, finalmente, uma filha nasceu, mas ela estava doente. Ele enviou seus filhos para ir buscar água para a menina - na versão em alemão, para ser batizado, no grego, a partir de uma fonte de cura - mas em sua pressa, deixou cair o cântaro no poço. Quando eles não retornaram, o pai pensou que tinha eles tinham começado a brincar e os amaldiçoou a transformarem-se em corvos. Subitamente ouviu uma revoada por sobre sua cabeça; eram sete corvos, seus filhos, que voavam ao longe. Os pais se arrependeram, mas era tarde demais para desfazer o encanto. Só lhes restara consolar-se com sua filha, que ao passar dos anos tornou-se forte e bonita. Durante muito tempo ela não soube da existência de seus irmãos, já que seus pais achavam melhor não lhe contar o que havia acontecido, porém um dia ouviu alguém falando a respeito dela, comentando sua beleza e atribuindo a ela a culpa da desgraça que havia ocorrido a seus sete irmãos. Os pais disseram a ela que o que havia ocorrido era um decreto do céu, e que seu nascimento não passava de uma ocasião para que este decreto se cumprisse. Apesar disto, a garota sentia-se culpada e pensava que era seu dever libertar seus irmãos e não descansaria até penetrar pelo amplo mundo, a fim de encontra-los. Quando partiu, nada levou além de um anel, como lembrança de seus pais, um pão para saciar sua fome, uma jarra de água contra a sede e uma cadeirinha para quando estivesse cansada. Foi andando e andando até chegar ao fim do mundo. Aproximou-se do sol, mas este era quente e terrível, e devorava criancinhas. Correu então até a lua, mas esta era fria demais, desanimada e seca. Quando a menina se pôs a olhá-la, a lua disse sentir cheiro de carne humana, assustando assim a pequena menina. Foi ter, então, com as estrelas, que eram bondosas e delicadas, tendo cada uma delas sua cadeira especial. A Estrela da Manhã levantou-se e lhe deu um ossinho, dizendo-lhe que sem ele não poderia abrir a Montanha de Vidro, e nesta Montanha é que estavam seus irmãos. A pequena recolheu o ossinho, envoltando-o em um lenço e se dirigiu a Montanha de Vidro. Chegando lá, descobriu que a porta estava trancada e resolveu usar o ossinho para abrí-la, mas ao abrir o lenço descobriu que o ossinho não estava mais lá; então pegou uma faca e cortou se dedo mindinho, e o colocou na fechadura, conseguindo, assim, abrí-la. Quando entrou, encontrou um anão que lhe perguntou o que estava procurando. Ela disse que estava procurando seus irmãos, os sete corvos; o anão disse que os sete corvos eram seus senhores e que não estavam em casa, mas se ela quisesse poderia esperar por eles lá, então ela esperou. Logo a seguir o anão trouxe o jantar dos corvos, servidos em sete pratinhos e sete copinhos; a irmã comeu uma migalha ou duas de cada pratinho e bebeu um golinho de cada copinho, mas deixou cair seu anel no último copinho. De repente, ouve-se um ruído de asas e gritos de pássaros no ar, pois os sete corvos estavam chegando. Quando começaram a comer e beber, notaram que faltavam goles e migalhas em seus copinhos e pratinhos, e se questionaram quanto a presença de uma boca humana. Quando o último corvo bebeu seu vinho, o anel lhe rolou na boca; ele examinou a joia e constatou que o anel pertencia a seus pais. Desejaram em nome de Deus que sua irmã estivesse lá, pois só assim seriam libertados. Ao ouvir isto, a irmã, que se escondera atrás da porta, apresentou-se, e neste momento todos os corvos recuperaram a forma humana. Então todos voltaram pra seu lar, aos beijos e abraços

sábado, 23 de novembro de 2013

Os Músicos de Bremen

Os músicos de Bremen (em alemãoDie Bremer Stadtmusikanten) é um conto escrito pelos Irmãos Grimm.

A história

Nesta história, um burro, um cão, um gato e um galo, maltratados pelos seus donos, abandonam-nos e decidem ir para Bremen, uma cidade onde conhecerão a liberdade.
No caminho para Bremen, vêem luz numa casa; espreitam dentro e vêem quatro ladrões desfrutando do produto de seu roubo. Apoiados nas costas uns dos outros, decidem cantar, na esperança de serem alimentados. A sua 'música' tem um efeito inesperado: os homens fogem, não sabendo a origem de tão estranho som. Os animais tomam posse da casa, comem uma boa refeição, e dormem.
Durante a noite, os ladrões regressam e um deles entra na casa para investigar. Ao ver os olhos do gato brilhando no escuro, pensa que sejam brasas e inclina-se para acender a sua vela. Numa rápida sucessão de acontecimentos, o gato arranha-lhe a cara, o burro dá-lhe um coice, o cão morde-lhe e o galo afugenta-o porta fora, cacarejando. O homem diz aos seus companheiros que foi atacado por monstros: uma bruxa horrível que o arranhou com as suas enormes unhas (o gato), um gigante que lhe deu uma paulada (o burro), um ogro que o arranha com uma faca (o cão) e, o pior de tudo, - um juiz que gritou em seu ouvido "Peguem esse patife"(o galo). Os ladrões abandonam a casa devido às estranhas criaturas que dela se apossaram, e os animais vivem felizes nela até ao final dos seus dias.